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Não é de hoje a dificuldade de comunicação entre embarcadores e transportadoras. Antigamente, com a falta de acessibilidade proporcionada pela internet e a rede de telefonia pouco confiável, caminhoneiros poderiam percorrer quilômetros sem ter certeza da disponibilidade da carga que iriam transportar. E embarcadores poderiam esperar dias até chegar o responsável por fazer o frete dos seus produtos. Com o avanço das tecnologias, hoje não precisa mais ser assim. 

Entretanto, nem todos esses processos foram automatizados.  E com o fácil acesso a dezenas de contatos em poucos cliques, a contratação desses serviços pode ficar ainda mais caótica. 

Imagine o seguinte cenário: uma indústria de embalagens plásticas precisa enviar um lote para um cliente do setor alimentício. O pedido foi fechado com urgência, mas a transportadora parceira não tem frota disponível no prazo. Começam, então, as trocas de e-mails, ligações fora de hora e mensagens improvisadas para tentar resolver o problema. O embarcador precisa da entrega garantida; a transportadora, por sua vez, tenta reorganizar suas rotas para atender a demanda. Contudo, a comunicação truncada gera ruídos, atrasos e, muitas vezes, custos extras. 

Esse episódio é mais comum do que parece. Afinal, na logística rodoviária, os objetivos de cada parte da operação são diferentes. Especialmente, em setores como plásticos e embalagens ou alimentos e bebidas não perecíveis.  

Para o embarcador, a prioridade é cumprir prazos e atender clientes finais com previsibilidade e qualidade. Já para a transportadora, o foco está em otimizar rotas, reduzir custos operacionais e manter a frota em movimento. 

Essa diferença natural de objetivos, quando mal gerida, abre espaço para falhas de comunicação que comprometem toda a cadeia. 

Obstáculos comuns na comunicação 

Alguns obstáculos recorrentes no relacionamento entre embarcadores e transportadoras que emperram a comunicação são: 

  • Informações desencontradas sobre prazos e disponibilidade de veículos. 
  • Falta de visibilidade sobre custos reais do frete. 
  • Dificuldade em alinhar planejamento (do embarcador) com execução (da transportadora). 
  • Ausência de um canal centralizado para registrar e acompanhar negociações. 
  • Inexistência de histórico confiável de comunicações anteriores. 

Na prática, o resultado é um círculo vicioso: improviso na contratação de frete, retrabalho administrativo e margens reduzidas. 

Como a tecnologia aproxima embarcadores e transportadoras

É justamente aqui que soluções digitais se tornam decisivas. Plataformas como o Carga Cheia atuam como um elo transparente e confiável entre embarcadores e transportadoras. 

Ao integrar tecnologia ao processo, o que antes era troca de mensagens desencontradas passa a ser um fluxo claro e registrado: 

  • Centralização de informações: cotações, prazos e status de frete ficam organizados em um único ambiente. 
  • Automação de processos: a busca pela transportadora certa deixa de depender de ligações, mensagens e e-mails. 
  • Previsibilidade: embarcadores acompanham a disponibilidade de veículos e conseguem planejar melhor seus envios. 
  • Confiança: transportadoras certificadas oferecem segurança, enquanto embarcadores evitam riscos de atrasos ou falhas. 

Voltando ao exemplo da indústria de embalagens: em vez de recorrer ao improviso, o embarcador pode acessar a plataforma, inserir os dados da carga e encontrar, em poucos minutos, a transportadora ideal — já validada e pronta para atender. O ganho com menos tempo perdido, custos controlados e entregas garantidas é imediato. 

Comunicação como diferencial competitivo 

No fim das contas, a comunicação não é apenas um detalhe da operação. É um fator estratégico que define eficiência, confiabilidade e até a reputação da empresa diante dos clientes finais. 

Ao adotar tecnologia para alinhar interesses entre embarcadores e transportadoras, abre-se espaço para uma logística mais profissional, transparente e escalável. 

O Carga Cheia entende esse desafio e transforma a comunicação em um ativo para o crescimento. Afinal, quando embarcador e transportadora falam a mesma língua, quem ganha é toda a cadeia logística. 

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